Aula inaugural no novo Anexo ao atelier!

 

Novo encontro marcado!

 Temos , agora em 2024, um novo encontro!

Trata-se do curso O Objeto Sensível cujo objetivo é o desenvolvimento de objetos em cerâmica, dentro do interesse particular de cada aluno, tudo com o entusiamo da reflexão e das descobertas que o material permite!

Curso de Cerâmica Arte

2024

O Objeto sensível

                                              Tente mover o mundo, mas comece movendo a si mesmo.                                                                                                                                                                                Platão

Fazer cerâmica é uma terapia, pois a argila e todas as possibilidades plásticas que oferece, muito nos conecta com a terra e com os demais elementos, água, ar e fogo.

Mas não é apenas isso.

Ao adentrarmos pelos caminhos da Arte, saímos de nosso cotidiano básico e nos deparamos com a ilusão da realidade. Transpomos as aparências. Criamos, ou melhor, construímos com o uso de técnicas já inventadas objetos sensíveis, autorais, úteis ou inúteis.

 

A proposta deste curso é trabalhar em pequeno grupo, construindo objetos sensíveis segundo projeto particular de cada aluno.

Serão dois grupos : um nas terças e outro nas quintas-feiras das 15  às 17 horas, no atelier da artista Helô Reis, orientadora do curso.

Os grupos serão de 6 pessoas, no máximo e, para iniciar, não há necessidade de materiais ou ferramentas.

Onde: Alameda Alemanha 505, Residencial Euroville. Fazendinha Carapicuiba.

Investimento : R$400,00 mensais (4 aulas) Desconto de 10% para duplas.

Início: Março 2024

 

Obs. As queimas serão calculadas à parte segundo o tamanho de cada peça.

                                                    Em caso de interesse por favor enviar um e-mail para

helosmreis@gmail.com para uma pré-reserva.

                                                                                TEXTO LOCALIZADOR

Heloisa Reis é uma artista que trabalha com a representação de signos que busca na natureza. Dá a estes signos formas particularizadas e apresenta-os em diversas modalidades da arte.

Usa materiais primordiais: terra, argila, metais, areia, corantes minerais e, com eles, parece levantar questões ancestrais e atuais, míticas e metafísicas.

Trabalha desde 1992 com pintura, escultura,  instalação e ocupação de espaço, construindo uma trajetória de expressão contemporânea na qual, segundo seu apresentador José Mindlin, “...não existe apenas técnica e pesquisa. Há também, uma atmosfera de poesia”. 

Atualmente, trabalha com o Grupo ArteJunto e em projetos da empresa Arte In-Utilitá em seu atelier, na Granja Viana, tendo já atuado com outros artistas em  busca do desenvolvimento da linguagem artística e da localização do universo iconográfico de cada um.

Em paralelo, desenvolve atividade com grupos ambientalistas da Região Oeste de São Paulo, com o objetivo de buscar a união entre as pessoas da sociedade civil para desenvolvimento e aplicação da Arte como instrumento de transformação.

 Mais informações:

www.encontrosheloisareis.blogspot.com

www.transitiongranjaviana.com.br

 

                              Instalação " A Chuva". Heloisa Reis. União Cultural Brasil Estados Unidos. 1996.

 

Arte in-utilidades

 

                                            Vamos tomar um chá?

 Enquanto pensamos se a arte é útil, se um objeto utilitário poder ser arte ou se um inutilitário serve para alguma coisa...       

Vamos conversar sobre o que nos move, atualmente?

Para a minha geração as motivações eram múltiplas...todas ligadas às rupturas... queríamos, abrir novos caminhos e viver na direção de um futuro que se descortinava amigo, receptivo, acolhedor...   

Não sei em que momento guinamos para uma outra direção.

Hoje, vejo outras paradas nas intenções da geração jovem, que já deverá -

em breve - assumir as rédeas do mundo...

Enfim, querendo evitar o textão, digo logo: o que me move é artificar toda utilidade e  toda inutilidade deste planeta!

Parafraseando Paulo Leminski: Abaixo a ditadura da utilidade e também das coisas in-úteis!

E, acima de tudo, abaixo a indústria bélica!

 Sem armas não há guerra!

O curso História da Arte com Arte em 2023

E  o formato, que já fez muito sucesso, volta renovado!

Estamos no início das inscrições! Ainda temos vagas para as duas turmas (a das terças e a das quintas).

Entre em contato e saiba dos descontos!

Programa

Módulo 1

1- A coragem de Conhecer e de se Expressar 

2-A Idade Média e o início da Modernidade

3-Pinturas Rupestres Afrescos e Grafite

4-Van Gogh e Auguste Rodin- a Força da Expressão

5-Eros e Psiquê – o Erotismo na Arte

6-Os gregos e seus Deuses

7-Leonardo da Vinci, o Mestre

8-O Barroco Europeu e o Brasileiro

9-Impressionismo x Expressionismo

10- Marcel Duchamp e o Dadaísmo

11-Pinceladas da Arte Hoje

Benefícios de se fazer ARTE

 

“A arte diz o indizível, exprime o inexprimível, traduz o intraduzível.”  Da Vinci

Estudos científicos já comprovam que a neuroplasticidade do cérebro, ou seja, a sua capacidade de se modificar, acentua-se trazendo muitos benefícios a quem faz ARTE.

Veteranos de guerra com Transtorno de Estresse Pós Traumático  (TEPT) tratados com Arte Terapia, responderam a um estudo que chegou à conclusão de que houve um grande benefício neurológico com o tratamento.

O fazer arte, cuidar de cores, linhas, espaços etc, algumas áreas cerebrais que fazem parte do sistema límbico – relacionado com as emoções – emitem uma resposta sensível  no cérebro,  aumentando a sua habilidade de equilibrar os estímulos emocionais traumáticos. Já foi provado também que a atividade artística provoca uma redução do Hipocampo, a área do cérebro onde existem muitos receptores do Cortisol, o hormônio do stress. Portanto, fazer arte nos ajuda a

Reduzir angústias

Aumentar a autorreflexão

 Aumentar o autoconhecimento

     Alterar positivamente o comportamento

Mudar padrões do pensamento

Normalizar a frequência cardíaca  e a pressão arterial

Diminuir os níveis de cortisol e seus efeitos.

Diz a Dra Cássia Elisa Marin, médica neurologista em 

      “...Outros estudos publicados demonstraram que o mecanismo pelo qual o processo artístico proporciona benefícios ao cérebro envolve diretamente a criatividade e sua flexibilidade. Megan Carleton, terapeuta artística filiada ao Massachusetts General Hospital (MGH) na Escola de Medicina de Harvard, em seus estudos, enfatiza que o benefício da criatividade não é dependente da habilidade ou de talentos individuais, mas é diretamente proporcional à tentativa e ao processo. Além disso, a produção de arte, hoje, pode ser usada como auxílio na prevenção e no tratamento de doenças como demências, câncer, dor crônica, depressão e ansiedade.

 E aí? Que tal pegarmos um papel, tela, barbante, argila, dançar, cantar e tentar algo que saia um pouco da rotina?”

 

2023. Novos planos velhos - renovados

E entramos em 2023.

E a esperança teima com as mudanças de rumos.

No tempos que vivemos, abarrotados de incontáveis canais de comunicação, precisamos estar atentos ao encontro, aos estímulos vindos do conhecimento e aos benéficos efeitos da ação consciente. Com isso, 2023 talvez prometa , se o ajudarmos, com certeza!

O curso História da Arte com Arte, vem em versão 2023. Redesenha-se, re-inspira-se   mas  respira livremente... vem com outras reflexões, talvez mais amadurecimento, novas propostas de exercícios, novas experimentações, novas relações.

Quem se sentir chamada/o e puder comparecer – sim, pois será presencial –  na Galeria de Arte e Fotografia Solange Viana – aqui na Granja, será absolutamente benvinda/o.

As aulas – que sempre me ensinam muito – são oportunidades de constatar a força da Arte como aglutinadora de grupos e incentivadora de universos pessoais.

As respostas vindas dos desafios propostos aos alunos, sempre surpreendentes, poderão, quem sabe, fazer parte de uma mostra especial a ser desenhada e combinada com a Galeria de Arte e Fotografia Solange Viana.

Podemos sempre nos reinventar, com ARTE!

 

Diálogos Tique e Toque

  

A Língua Viva

 Antigos Ditos Populares & Gírias e Códigos Internáuticos

 

A língua viva

- Olá Tique!

- E aí, Toque? Tudo bem?

- Tudo! Ando pensando que talvez possamos ser confundidas com um tal TikTok... você conhece? É aquele aplicativo muito popular entre os jovens desenvolvido por uma empresa chinesa, a  ByteDance que já ultrapassou 2 bilhões de downloads nos últimos meses.

- Mesmo? Eu, que sou do tempo do onça, tenho certa dificuldade em compreender as formas de comunicação nesse ambiente ultra internáutico pleno de # (hashtags)

- Pois é mesmo! Nosso bom e velho português está mesmo ameaçado neste ambiente de comunicação global. Mas são os nossos tempos! Para não ficar por fora, precisamos nos integrar nem que seja apenas compreendendo!   

- Para princípio de conversa, nem sei bem o que é essa tal hashtag tão famosa hoje em dia!

- É um sinal - # - que, em priscas eras, era apenas o sustenido em música, também chamado de jogo da velha e que hoje é um sinal que vem acompanhado por uma palavra ou frase sem espaços e é usado para realçar uma publicação. Dirige-a para outros posts que tenham a mesma hashtag e cria um ponto de destaque.

Nasceu em 2007 quando Chris Messina ... sugeriu que o sinal # (hash)  fosse usado quando se quisesse catalogar um certo conteúdo com uma etiqueta (tag). 

...

Trecho da publicação "Diálogos Tique e Toque" no Jornal D'Aqui em Novembro de 2021.

www.tiquetoquerevisoes.blogspot.com